Novas regras trabalhistas: o que pode não "pegar" entre as empresas...
Algumas das novas regras previstas na reforma trabalhista podem demorar a ser adotadas pelas empresas e correm o risco de serem simplesmente ignoradas. A falta de clareza na legislação ou de uma regulamentação específica para aplicação de algumas normas são os problemas mais frequentes apontados pelos especialistas.
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Somente 11% das empresas se regularizaram na Receita Federal em outubro
O agendamento para o ingresso no Simples Nacional teve início no primeiro dia de novembro, e se estenderá até 28 de dezembro deste ano; veja detalhes
A Receita Federal divulgou nesta segunda-feira (13), um balanço que mostrou que desde o último dia 21 de outubro, aproximadamente 100 mil empresas não estavam possibilitadas a transmitir a declaração mensal do Simples Nacional (PGDAS-D). Das empresas que caíram na malha fina, devido à identificação de informações inconsistentes nas declarações, e consequentemente a diminuição indevida dos valores a pagar, somente 11% corrigiram os erros e foram liberadas da malha.
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Número de inadimplentes chega a 61 milhões em outubro, diz Serasa
Número é 4,45% maior do que no mesmo mês de 2016, quando eram 58,4 milhões, segundo estudo da Serasa Experian.
O número de consumidores inadimplentes no país chegou a 61 milhões em outubro, 4,45% a mais do que no mesmo mês de 2016, quando eram 58,4 milhões, segundo estudo da Serasa Experian. O montante alcançado pelas dívidas foi de R$ 269,1 bilhões, com média de quatro dívidas por CPF, totalizando R$ 4.411,00 por pessoa.
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Regularização tributária: empresas em débito têm até 14 de novembro para aderir
Sistema Fenacon Sescap/Sescon atua para garantir as mesmas condições para as empresas do Simples
Com o objetivo de possibilitar que mais empresas quitem suas dívidas, o presidente da República, Michel Temer, editou a Medida Provisória 807/2017, que prorroga o prazo de adesão do Programa Especial de Regularização Tributária (Pert) até o dia 14 de novembro. Para o diretor político parlamentar da Fenacon, Valdir Pietrobon, o programa é uma boa alternativa para garantir que as empresas sobrevivam e continuem gerando renda e emprego. “Para as empresas que estão com impostos atrasados as vantagens são enormes. Ter várias alternativas e formas de pagamento garante a oportunidade de a empresa sobreviver à crise e conseguir novas licitações, certidões, e seguir gerando emprego e aquecendo o mercado”, explica.
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